terça-feira, 16 de julho de 2024

MODUS OPERANDI


Não seja só no perfil da crueldade
Mas, sim, no afeto destruído
Perante o escopo da maldade consubstanciada pela droga
Ou outras anuências do desatino…

Uma ofensa brutal contra um/a adolescente,
Uma empresa que comercia ilegalmente
Ou lava o dinheiro como quem retrai inconsequente
O fascismo que sói encontrar em suas entranhas nos planos de governo…

Não seja o tempo o resultado de uma quimera
Ou o artifício de anularem a parceria para saírem ilesos
Qual não fosse, do resquício do que seria quiçá uma primavera
Restam os famélicos doutores da droga ilícita no comando rubro.

Aí sim, que o olor retrai seus excrementos
Quando a testemunha o sabe que a máfia está campeando
Em torno de varetas de cristal, e que os companions saberiam tanto
Quanto o presidente alvejado na orelha gostaria que tivessem dado tão certo quanto o alvo!

E a agência fala alto a mais não poder, os coffe shops agem na surdina da noite
E as cavalariças do inferno sói estarem nas favelas, onde se mitigam a fome do sexo
No grande genital do diabo, onde, constantemente, a coca haveria de tecer aos seus donos
Que viera pousar com a frequência da exatidão de seus “colaborativos” funcionários...

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