Não seja só no perfil da crueldade
Mas,
sim, no afeto destruído
Perante o escopo da maldade
consubstanciada pela droga
Ou outras anuências do
desatino…
Uma ofensa brutal contra um/a adolescente,
Uma
empresa que comercia ilegalmente
Ou lava o dinheiro como quem
retrai inconsequente
O fascismo que sói encontrar em suas
entranhas nos planos de governo…
Não seja o tempo o
resultado de uma quimera
Ou o artifício de anularem a parceria
para saírem ilesos
Qual não fosse, do resquício do que seria
quiçá uma primavera
Restam os famélicos doutores da droga
ilícita no comando rubro.
Aí sim, que o olor retrai seus
excrementos
Quando a testemunha o sabe que a máfia está
campeando
Em torno de varetas de cristal, e que os companions
saberiam tanto
Quanto o presidente alvejado na orelha gostaria
que tivessem dado tão certo quanto o alvo!
E a agência
fala alto a mais não poder, os coffe shops agem na surdina da
noite
E as cavalariças do inferno sói estarem nas favelas,
onde se mitigam a fome do sexo
No grande genital do diabo, onde,
constantemente, a coca haveria de tecer aos seus donos
Que viera
pousar com a frequência da exatidão de seus “colaborativos”
funcionários...
terça-feira, 16 de julho de 2024
MODUS OPERANDI
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