Quais seriam teu nomes, ganância,
Se
vestes teu vestidos quase rotos de brilhantes de plástico,
Que
vendes no brechó da ignorância das altas rodas
Em cassinos
desfilas as roletas de teus olhos, no par ou no ímpar do gesto
Que
ocultas, por detrás de rótulos e engrenagens vis
Quando mal
supões que aquele que anda com as latas da indústria em que te
consumiram
Naquela Coke, na embalagem de alumínio economizada
na superfície
Já te amassam para comprar o que jamais saberás
de onde vem
Pois será o mesmo produto na forma da droga que tu,
rainha,
Encomendas na ponta de teus recursos, fechando o ciclo
para te apresentares tal qual és,
O ser mais nocivo que na
aparência já faliste na sede do que tens para teu comércio...
sábado, 20 de julho de 2024
A SEDE FALIMENTAR
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