segunda-feira, 17 de junho de 2024

TEUS OLHOS NÃO INCENDEIEM OS MEUS


Fagulhas rasgadas, aquilo de luz de sol, o rosto, a forma
Que não seria a negação da forma de Lee, mas que na forma exata
Já mudaste o gesto e não olho sequer o perfil, no profile teu que não existiu
Porquanto no sal da sílica não verto a ciência, e não te convido ainda para o diafragma
Posto que a tua camisa não é de vênus, mas um sobretudo de um sobre o nada
Que a parte do meu minifúndio altamente produtivo de ti
Não seja a soja que te quero comendo juntos, a que pouparemos o nosso boi elementar
Quando rompermos a pecuária que existiria nas fronteiras do impossível
Do quem sabe, a ração de um homem por dia, uma pequena porção de marisco
Ou na pesca que te vi por cima teu ombro silencioso, sobre a minha tigela de açaí...

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