A zarabatana é lançada lá na ponta
Enquanto fisicamente la femmina própria
incandesce
Na sua alterna presença, tentando proximamente recrudescer
O fato de não se ter o recurso ainda exato, mas a AI lhe dá o suporte
E, o que antes era burlesco na farsa de uma senatoria dantesca
Verte em si a mesmice quase messiânica de um eunuco à la Netanyahu
Quando as vespas do inferno despontam na alvorada mesma de mais um fracasso...
Naquilo que se suporia um objeto, mais não seria do que quiçá o fortalecimento
de uma experiência universitária
Onde a atriz medíocre tece mais uma invectiva supondo ser o homem que lhe
faltou em um momento
Onde mesmo aquilo que não fora a morte supracitada em uma esquina de TI
sistêmica
Foge ao controle totêmico, onde o índio mais experiente vivencia como guerreiro
da sua robustez da certeza
Não propriamente a quiromante eletrônica que estará na selva de uma organização
de extrema direita
Mas uma pressuposição do ludens que não se torna o tabu de Guizinga
Quando ele mesmo sabe que a vida que não encerre um sábado mais previsível do
que uma relação líquida talhada
Sobrepõe-se no figurino que a agente fascista veste nos seus para engrandecer a
vitória
Quando o samurai o sabe que a foto é reveladora por seus trabalhos em defesa da
montagem das pedras
Que o próprio São Tomé fora testemunha, para participar aos outros, que na calçada
dos infames
Muitos vagueiam, curiosos, para ver como são os eletrônicos e desafetos
enganosos do desengano.
sábado, 29 de junho de 2024
O OBJETO DA SELVA DIGITAL
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