Não que
não fosse apenas provável, mas uma união, sem a capitular não necessária, posto
frente das rochas, não fosse meramente indispensável, no escopo do trilhar
humano das gentes no planeta em que porventura nós, homens e mulheres e todo o
nosso entorno, de animais, de plantas, de águas, florestas e o etcétera outro
tão extenso como a vida traduzisse em nós mesmos o mesmo significado que não
sobreponha o ceticismo da dúvida, mas a luz diamantina das certezas...
Que
viesse a lúcida questão que não enobreça do bom sentimento, que se evite a turgidez do tronco
cartesiano já paradoxal e anacrônico em nosso milênio, mas o surgimento de uma
totalidade onde, quando retiramos uma folha de uma árvore, milhares de outras já
brotaram na tessitura do tempo, e que estaríamos não apenas
consuetudinariamente presentes nas frentes que nos ocupem com o bom senso, mas
que não se revogue jamais o bom senso, pois a sensatez faz seu uso
indiscriminado, e que porventura sejamos mais e mais, negros, brancos,
asiáticos, oceânicos ou causais, semânticos, pátrias livres, pátrias sem
grilhões, economias concretas, não o descaso do injusto, e que o prócer e o
heroísmo de nossos guerreiros não encontrem a placidez decorrente do descanso,
mas apenas seus intervalos da luta, pois é da natureza do xátria lutar, assim
como é da natureza de uma classe dos pensadores pensar, assim como não há
hierarquia, assim como os trabalhadores jamais serão uma classe inferior, posto
toda a religião que os coloca nessa condição é equivocada e segregacionista,
posto de seus alimentos estará a mão daqueles camponeses dos quais recusam muitas
vezes a oferta dessas mãos que lavraram a terra...
De tantos
e tantos disparates religiosos, há que sabermos que houve criaturas que jogaram
pedras na imagem de Nossa Senhora Aparecida, como insetos que agora já devem
estar contando percevejos ausentes em alguma prisão em que a si mesmo se
colocam, pois são dos piores demônios, já que toda a Igreja que nega que uma
imagem de um santo não possa ser cultuada, ou que um Orixá não possa fazer parte da
religiosidade de um povo, ou de que Exú não seja uma entidade maravilhosa e
factível de ser respeitada, apenas realoca a parte de um latifúndio espiritual
na frente das possibilidades reais da libertação religiosa de toda uma esfera
existencial de um país como o Brasil, assim como se deve respeitar as Santerias
latino-americanas como algo de monta, algo que faz parte da cultura
emancipatória e espiritual das gentes em nosso panorama de liberdade individual
e da consciência coletiva.
Assim
sendo, estaremos aptos para agregar maior justiça social quando soubermos
colocar frentes em oposição oposta ao ortodoxismo econômico, afetivo, sexual,
existencial, de caráter: na educação, nas frentes culturais, e para isso se faz
mister uma reforma cultural generalizada no vintém que perdemos ao fio da meada
das sociedades, para que andemos com nosso próprio pensar, e que as informações
que agora já “faziam” parte de modalidades alternas, já não possam mais
sacrificar a possibilidade maior de amarmos mais e melhor a nós mesmos, sem
citar que amaríamos o próximo, mas há daqueles que são imperdoavelmente
distantes que, ou se reeduquem, ou sejam relegados ao ostracismo em buscarem se tratar posto
lixo em que se tornaram na sociedade grotesca que sói desejaram construir, a
partir do nada quase complexo em que queriam nos meter, ditos os mesmos cidadãos infernais que
merecem por vezes a questão pura e simples do enquadramento de constituição das
leis punitivas internacionais, ao que não tarda a citada consecução...
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