Quase ser, quase nua, vértice de
desatinos controlados, fêmea no cio fabricado de treinares, súcubo frente a
comissuras outras, verte no homem comprometido seus fluidos e cremes, chupa o
genital como uma expert no assunto, sacerdotisa cara, profissional do sexo...
No entanto comprometida em trair os desafetos do objeto de seus lucros,
traidora nata, afeita a modalidades de coerção, adora aqueles que são ricos e
da lei e corruptos, os políticos mais afeitos a governos de reação sólida, e
sói entregar seu corpo como se seu intelecto privilegiado fosse coautor de sua
própria redenção frente ao gozo do homem, por vezes aquele mais afeito ao
sintoma do que é ilícito, traidor de sua esposa, no que Fasciostituta gosta e sente o
único prazer que sente, posto sentir que é uma outra, uma que requer a
possibilidade de estar traindo uma mulher de família, aliás, o que ocorre em
grandes e famosas famílias territoriais e de vulto patrimonial e influência
política.
Como as
prostitutas mais experientes, não goza jamais, e apenas simula o gemido algo
lacônico de si mesma, afeita ao seu patrão, com quem goze quiçá, mas sabe que
tudo é pútrido em sua vida, e suas armas de corvo anunciado talvez não lembre
que a droga seria sua única possibilidade: a droga que já cristalizara em seu
íntimo, porventura aquela mesma que seu “parceiro” sabe que a estará perdoando,
dando sinais de sua corrupção, afinal, além de ele achar que ela é uma mulher
que mereça todo o respeito, sabe que por vezes é bom abrir uma exceção para ter
uma relação anal suspeitosa, posto aquele que gosta disso em uma mulher, por
vezes sente o frisson de um dia abrir a sua própria porta do armário...
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