Sabe-se lá da botânica, da aula do museu, crianças,
Sabem muito muitas, mas não sabem do beabá
Que jamais lhes ensinaram, a não ser do querer seduzir
Como as bonequinhas do teatrinho infantil, até o teatro juvenil,
Até o fantoche que já seguraram com a mão, para ver ficar rijo
Sendo a experiência de um brinquedo que brincam qual objeto
E sequer sabem o que faziam com um quando nem tinham nascido...
Não há o que saber, e que se saiba que um homem maduro gosta de mulher madura
E bem posicionada socialmente, mais rica e mais profissional do que aquele
Pois não estará para ser papai ou sinhozinho de mulher nenhuma,
Que apenas recentemente deixou a mama da mãe, para agora se arvorar madura
Querendo, dentro de seu treinamento de antanho, saber de muito do que não se
soube nada.
Assim, de manso, vão ensinar as garotas aos de sua geração, aos homenzinhos que
nada sabem,
Posto valerem-se de algum poder poderiam querer, e não tivessem a via
imorredoura de um fato
Que a lógica certeira de um bom pensar é semeadura, freme uma carne dura, o
tesão, mas não é
Com o que se diz da vida quase fácil das oportunidades e dos insights
alicerçados na frente da universidade
Pois seria mais fácil na natura dos versos, minhas caras, vocês não sabem nem
mesmo como pegar em uma vara de porcos
E saberão menos ainda se, dentro de seus sistemas informatizados, deixarem o
objeto que se tornam
Para se tornar mulheres, um dia, e vale a pena sonhar, pois por Deus, oxalá
consigam:
Se tiverem sorte.
sábado, 16 de março de 2024
DA NATURA E DA SEMEADURA
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