A
depender de erros factuais, o fato em si não erraria no entanto de um propósito
em si mesmo... No de se inferir a numérica razão do mesmo fato, de que os
corpos da Natureza fossem tão distantes da realidade quase alterna, o altruísmo
em nos apercebermos iguais não fosse dificuldade maior, posto uma narrativa
apenas em que a evolução pertença ao quesito de que a humanidade infleta o não
dolo de compactuarmos com a tirânica forma da dissuasão da inflexão das
relações humanas, não bastante essa gravidade, ainda ignoramos que outros seres
façam parte de matadouros sinistros, posto o animal pássaro canoro não valeria
mais do que uma ave de corte...
Na
relação espiritual entre um homem e seus iguais, posto sermos o sexo aparente
das virtudes, o funcionar, o fator nada excludente de um fracasso, uma prótese
que inviabiliza nosso processo motor, ou o enfeixamento molecular de uma
química que se processa no íntimo, compulsoriamente, no mais das vezes, quando
da abordagem alopática de manutenção da psique, onde a versão das incógnitas
não infira o erro da pressuposição de que isso fora realmente a evolução da
história, ou a vestimenta quase inenarrável de um processo que se possa
traduzir em um panorama pura e simplesmente da existência de um homem e seu
rebatimento na realidade de outro ser, como o inseto ou o peixe.
Na dialética
da Natureza a inflexão sábia da consciência da supra assumpção hegeliana posta
anteriormente na Doutrina do Ser, satisfaz a posterior inflexão de que esse
gigantesco rebatimento da cultura germânica em seu maior expoente do pensamento
de raízes profundas na lógica impecável já abrira, dentro do escopo da evolução
real e progressiva do pensamento algo germinativo no fracasso das tentativas de
Engels, por simples desuso e desfaçatez anacrônica, a impossibilidade, sem o
conhecimento da cultura milenar da Índia o engano em tornar materialista a
Natureza em si, desconhecendo os passos mais verdadeiros que esta empreende em
seus diálogos não apenas com a matéria do per si, mas evidenciando, conforme o
que já previram os Vedas, que a centelha espiritual ou infinitesimal partícula
potente como se denomina: atma, dá o anima essencial à matéria corporal do
homem, na forma de sangue, alavancas ósseas, órgãos funcionais, cérebro e
transmissores elétricos, corpo sutil, corpo bruto, naturezas diversas, mas sempre
na realidade material, onde apenas o atma vem a ser o lado anímico, a diferença
inequívoca que dá movimento e vida, e subsiste depois da morte, dependendo da
consciência do ser, e suas questões de ordem espiritual, assim como ao respeito
que deva inferir onde em um outro ser de outra espécie a questão revela que
somos iguais na matéria, posto diversos no entanto por vezes, mas exatos na
concludente igualdade espiritual do atma.
As
atividades que visam ao gozo dos sentidos passam a não inferir tão grande o
significante mesmo das dualidades ou suas necessidade, pois no voo de uma
gaivota possa o homem projetar querer ser o pássaro, mas segue em sua
incapacidade de se colocar dentro da realidade espiritual desse ser, à exceção
do que signifique que a vida ou os movimentos dos pássaros fazem parte de um
rótulo quase romântico do existir posto simbologia, enquanto a serpente que se
arrasta passa a ser um ser inferior, simbologicamente falando, mas a noção
exata do que vem a ser liberdade humana não infere significantes comparativos
com a razão inócua de não se saber se de fato se é livre, ou se o ganho
material confere maior liberdade.
No
entanto à revelia da manutenção do atma, sendo o corpo material, conforme a
arguição cultural de muitas questões em diversos credos, incluso à inflexão
védica, a matéria é de fundamental importância para que o próprio atma não faça
parte do desaparecimento do corpo por razões que signifiquem a falta dos insumos
materiais em todo o seu contexto, o que torna a releitura de Marx e Engels a
noção mais elementar de que o paradoxo da matéria não seja dissociativo da
equivalência espiritual, posto factualmente um não está presente no mundo sem o
outro, no caso o corpo material e seu perecimento rumo à transformação material
inerme e morta, da morte e seus escopos culturais, e o espírito e sua
transmigração, onde ainda não se tenha a certeza totalmente real do fato, o que
inflete que na realidade a vida não seja apenas o viés concreto do espírito,
porquanto a não prova efetiva que evidencia a tipificação da variedade cultural
de crenças, mas a morte e seus rituais como realidade de fato e sua decorrente
perda, onde certas culturas podem até mesmo festejar o rito de passagem,
enquanto outras carpirem, dentro de contextos distantes e opostos
culturalmente, depositando na tragédia e no pesar o consentir do sofrimento, e
outras ainda se resignarem de que a morte levaria a ter-se uma nova vida, em um
outro plano ou esfera, ou mesmo na viagem a outros planetas, ou no escopo da
companhia santificada do céu ou no estremecido purgatório, ou o condenatório
inferno.
Em
síntese, todas as relações reivindicatórias dos movimentos do trabalho do per
si dos sistemas e seus ganhos refletem na obra de Marx uma lógica
inquestionável, posto comprovada dialeticamente e dentro da ciência econômica,
e essa ingerência é sobremodo importante, tornando eventualmente a nova questão
dialética apenas a ingerência de que a transformação da Natureza deva assumir
modalidades onde o comportamento predatório de acumulação de capital não fora
essencial como particular, posto ciência da ação, mas substrato de conhecimento
humano, dentro de uma nova sintaxe existencial onde o ato de se respeitar a
Natureza infira que uma questão de ordem torne uma questão partidária onde o
respeito ao verde suplante o respeito ao rubro de antanho, ou que o complemento
se funda dentro da mescla nada aparente onde um sistema de um país passe a
alicerçar os fundamentos de novas máquinas essenciais onde a preservação seja
tão importante, ou mais, do que a mera subsistência humana, nos pressupostos do
arcaísmo, se não se revisitar e reler essa anacrônica modalidade do ser quase
primata a que involuímos dentro dos sistemas eletrônicos que passaram a nos
incapacitar a sermos mais amorosos e carinhosos com o próximo.
Justamente
a questão da proximidade é que não nos reduza, posto no toque em uma superfície
e na abertura perceptiva da Natureza e seus ensinamentos é que a dialética se
torna uma ordem intransponível e muito mais concreta, pois vai ser naquele
pequeno movimento do chi de um besouro que o homem conseguirá perceber seus
próprios movimentos e limitações, e vais ser nas filas e triangulações das
formigas como a presença da coletividade maravilhosa sem a inflexão teórica do
regresso a ortodoxias do pensamento e seus estamentos programáticos, que a
possibilidade evolutiva da consciência de um novo modo de proceder na virtude e
consciência aflorada do que é a compreensão da Natureza e o compulsório e nada
extrativista consolo dos fracos é que estaremos engrandecendo a própria matéria
da compreensão do que vem a ser real conhecimento, da Natureza dos modos da
Ignorância, mesmo que toda a parafernália sistêmica ainda tente vencer com
estratégias já histórica e antecipadamente derrocadas perante a roda da
Verdade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário