Infletir o código, estava na areia,
perto da praia
Quando algo smart pousou na concha de uma
sereia
Que a poesia esqueceu sobre os seios circunflexos
Na
aldeia ninguém saberia, sequer, roubaram no toque…
Vulcão
de mulher, reflexo só de sertão aldeia que fora
Do que dentro
era, mas a câmera delimitara em sua imóvel face
Qual totem
sistólico, diamantino: cristal semântico de noite frouxa na luz
verde!
A pegada da areia no asfalto, e a goma do carro
passante
Entrando na vertente do vento, amálgama incrustado de
marias
Na base quase velha do entendimento de uma poeira da
lembrança
Onde sete substâncias envelopadas de talco se
prendem no metal
De uma circunjacência de passos, qual, os
mesmos das mesmas botinas antigas...
terça-feira, 8 de agosto de 2023
SERTÃOZINHO XORORÓ
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