quarta-feira, 9 de agosto de 2023

A CONSECUÇÃO DO IMPROVÁVEL


              Outro não seja a ortografia ausente de um tempo de passado do que não houvera, quiçá, na libertação afetiva de algo que se pretendesse a plataforma de grilhões de penumbras... Não que se pretenda o existir continuado sempre, mas o mesmo verbo da continuidade não infere um comando linear de algo que ainda não atingiu os flashies da AI, quem sabe, não seria o mesmo saber da contemporaneidade, mas o fato é que o coração de algo que se pretendera não fora apenas um átomo das serpentes, que por vezes, ah sim, por vezes não ocultamos porquanto não estejam apenas passantes, pois delas é a terra do calcinado asfalto de suas passagens, qual não fora, o que não seria o suficiente, o fuzil que não conseguem mais empunhar!

              Posto seja que da medicina não esteja compulsoriamente a doença do que não fosse ruim, já que estar com a doença é mais libertário, posto resultado de um caminho que houvéramos de ter trilhado por veredas de anteriores processos, mas que não haveria de ser apenas um passatempo, não falaria sequer de fascistas, porquanto é chover a chuva quase ácida que agora choram por ver uma Amazônia mais sincera, em um governar de ouro límpido na face do maior líder de todos os tempos, no lugar certo, algo que não se saca, o homem, o operário que enfrentou o chumbo e que agora traz alento para a floresta e seus povos... Não que o poeta não choraria agora, já a exaustão não lhe afete, no engodo de triagens quase corporativas, mas que se chegue a empresa, pequenas locais, não se administre tanto a urbe por etapas mais anódinas, mas que uma madureza encontre consonância no diálogo mais duro e perfunctório, já na fase libertária a diplomática do setor setentrional!

              Do que fora parceria, que onda, meu... O ecco ridente morus, não estaria mais afeito a que uma sirigaita não fosse fruto de algo, mas certos doutores possuem uma razão da Natureza humana mais íntima, que um quando está afeito a um tipo de disciplinador da psique, quem dera, ainda existirá o termo fora da terminologia agora quase dos quanta? Não seria tão fácil, posto a resultante de certas equações não terminaria onde o que finalmente importa é saber que a criatura que pensa que pensa pensa a seu modo, ou quase, inflete algo, ou age, ou é a máquina, fruto da neuro de um youtuber, ou vive um processo de seca no sexo que finalmente se encaixa, isso é fruto da mulher que infere seus poderes, mas que um homem não possui a tonteira dessa Natureza, porquanto a dialética da mesma Natureza intui sermos os seres que depõem quase aparentemente com o mesmo entendimento quase mental de um espírito que jamais será o mesmo perante as conquistas de uma verdadeira anuência da eternidade do não nascimento, mas do merecimento da libertação nada egoísta de que toda uma nação cresça e se reconstrua junta.

Nenhum comentário:

Postar um comentário