Outro não
seja a ortografia ausente de um tempo de passado do que não houvera, quiçá, na
libertação afetiva de algo que se pretendesse a plataforma de grilhões de
penumbras... Não que se pretenda o existir continuado sempre, mas o mesmo verbo
da continuidade não infere um comando linear de algo que ainda não atingiu os
flashies da AI, quem sabe, não seria o mesmo saber da contemporaneidade, mas o
fato é que o coração de algo que se pretendera não fora apenas um átomo das
serpentes, que por vezes, ah sim, por vezes não ocultamos porquanto não estejam
apenas passantes, pois delas é a terra do calcinado asfalto de suas passagens,
qual não fora, o que não seria o suficiente, o fuzil que não conseguem mais
empunhar!
Posto
seja que da medicina não esteja compulsoriamente a doença do que não fosse
ruim, já que estar com a doença é mais libertário, posto resultado de um
caminho que houvéramos de ter trilhado por veredas de anteriores processos, mas
que não haveria de ser apenas um passatempo, não falaria sequer de fascistas,
porquanto é chover a chuva quase ácida que agora choram por ver uma Amazônia
mais sincera, em um governar de ouro límpido na face do maior líder de todos os
tempos, no lugar certo, algo que não se saca, o homem, o operário que enfrentou
o chumbo e que agora traz alento para a floresta e seus povos... Não que o
poeta não choraria agora, já a exaustão não lhe afete, no engodo de triagens
quase corporativas, mas que se chegue a empresa, pequenas locais, não se
administre tanto a urbe por etapas mais anódinas, mas que uma madureza encontre
consonância no diálogo mais duro e perfunctório, já na fase libertária a
diplomática do setor setentrional!
Do que
fora parceria, que onda, meu... O ecco ridente morus, não estaria mais afeito a
que uma sirigaita não fosse fruto de algo, mas certos doutores possuem uma
razão da Natureza humana mais íntima, que um quando está afeito a um tipo de
disciplinador da psique, quem dera, ainda existirá o termo fora da terminologia
agora quase dos quanta? Não seria tão fácil, posto a resultante de certas
equações não terminaria onde o que finalmente importa é saber que a criatura
que pensa que pensa pensa a seu modo, ou quase, inflete algo, ou age, ou é a
máquina, fruto da neuro de um youtuber, ou vive um processo de seca no sexo que
finalmente se encaixa, isso é fruto da mulher que infere seus poderes, mas que
um homem não possui a tonteira dessa Natureza, porquanto a dialética da mesma
Natureza intui sermos os seres que depõem quase aparentemente com o mesmo
entendimento quase mental de um espírito que jamais será o mesmo perante as
conquistas de uma verdadeira anuência da eternidade do não nascimento, mas do merecimento
da libertação nada egoísta de que toda uma nação cresça e se reconstrua junta.
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