terça-feira, 15 de agosto de 2023

HOUVE UM CRITÉRIO QUE ERA DADO PELA EXISTÊNCIA DE UMA ELITE CULTURAL LONGAMENTE ESTABELECIDA, QUE POSSUÍSSE UM VERNÁCULO ADMINISTRATIVO E LITERÁRIO ESCRITO. ISSO ERA A BASE DA EXIGÊNCIA ITALIANA E ALEMÃ PARA A EXISTÊNCIA DE NAÇÕES, EMBORA OS SEUS RESPECTIVOS "POVOS" NÃO TIVESSEM UM ESTADO ÚNICO COM O QUAL PUDESSEM SE IDENTIFICAR. EM AMBOS OS CASOS, A IDENTIFICAÇÃO NACIONAL ERA, EM CONSEQUÊNCIA, FORTEMENTE LINGUÍSTICA, MESMO QUE, (EM NENHUM DOS DOIS CASOS) A LÍNGUA NACIONAL FOSSE FALADA DIARIAMENTE POR MAIS DO QUE UMA PEQUENA MINORIA - NA ITÁLIA FOI ESTIMADO QUE ESTA ERA 2,5% DA POPULAÇÃO NO MOMENTO DA UNIFICAÇÃO - E QUE O RESTO FALASSE VÁRIOS IDIOMAS, COM FREQUÊNCIA INCOMPREENSÍVEIS MUTUAMENTE.

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