Ergamos pequenos caminhos
Por
adentro de nossos próprios nichos existenciais
E no próprio
lócus urbano, quando tecido por orla: óh, grandeza!
Sentir
a superfície dos ventos, sorrir à fleuma inquieta de um
abutre,
Verter o ritmo de um tipo de tempo onde deixa a flor da
permanente
Questão da haste firme, que se conquiste a haste, a
flor não emurchece…
Afins seremos, sem o apanágio dos
seres quase notívagos
Posto conhecermos que certas engrenagens
são maravilhosas
Sem a empáfia de funcionar sobriamente por
razões outras,
Mas tendo a serenidade de estar sereno porquanto
sóbrio!
Na vida, a descoberta das cores fuliginosas, não
reverbera sempre
O quase lunar do sol, que vem a noite e vem o
dia
Na alçada de uma soleira onde o pé se encontra com as
ruas...
quarta-feira, 19 de abril de 2023
RITMO DA CIRCUNSTÂNCIA
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