Qual seja o grão que
seja um
A mais, de se encontrar com outro grão
E ir,
quiçá, mas que se volte
A um dia a outro dia, outros grãos se
somem
A cada lócus, o colo de uma companheira, quem dera!
Não
importe tanto o que seja factível do não se ser sempre
Mesmo
que no entanto a carícia da presença seja tão cálida
Quanto
o frenesi, essa coisa quase inexplicável da carne
Transida, que
seja, e o pedal encontra perto das pedras duas negras
Ao lado de
um restaurante, de cunho algo de ísmo desconhecido
Mesmo em
razão de se flagrar que um homem se acautele de sombras…
Em
vidas alternas, quem dera, os laços que se formam, e se faz um
tipo
Ao escolhermos estar em serviço, que nos baste por ora, o
serviço…
Do se dizer, que se baste a um homem tomar o
cuidado, mas servir, sempre!
Porventura sem a premiação,
posto o mar sereno não claudique os dias
Que muitos prosseguem
dentro dos rótulos do refrigerante de uma caldeira
Sem saber
que, na floresta, não devemos ignorar em jamais abrir clareiras!
sábado, 22 de abril de 2023
QUANTIDADES COMO UM GRÃO INFINITO
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