Ah, que tanta seria a
poesia que efetivamente é…
Não se coadune com a
violência do preconceito
Onde o conceito de raça já inexiste
na antropologia
E nas disciplinas onde o processo civilizatório
apenas revela
Que nem sempre a cultura da coleta precede à de
regadio.
Os objetos são inferência dos homens, mas
objetificar um ideal
De raça melhor, seria o mesmo que negar
que o país é mais trigueiro
Incluso nas mãos do obreiro que
harmoniosamente ergue a parede!
Não adianta acharmos que
nossas forças vêm de uma etnia
Que seja distinta de
qualquer outra, a bem de se dizer,
Que o treinamento, por mais
que construamos nosso futuro com dificuldades
Basta,
simplesmente a que sejamos bons soldados, e o resto é pro
forma…
Não há porque imputar críticas de culpas por
se ter opinião diversa por vezes
A todo um arcabouço
construtor e procedural, mas nas geometrias da Natureza
Nem tudo se resume a
uma síntese em si, no essere, verdadeira por de per si…
A
lógica nos infira que nos pedem que sejamos por vezes aqueles
rótulos fáceis
E estarmos diversamente dispostos em nossas
próprias fileiras, nos fazem compreender
As estratégias
luminares de que nem tudo no mundo é controle de área, ou
similares.
Nenhum comentário:
Postar um comentário