Existiria uma modalidade para o frame
works, ou o trabalho do totalworks, ou a performance do adobe premier, quando
confeccionamos um filme melhor do que uma simples varredura irrisória de área?
Saibamos que nada é silencioso como a frente de uma face, onde o book se
apresentaria mais sóbrio do que a totalidade das frentes ou das faces de uma
sala ou congresso virtual, mesmo tendo a ciência de que uma tempestade apenas
encerra dentro de seus tentáculos algumas ventosas que se desligam de um
sistema apenas o off do display que não era esperado quando se fecham os botões
dos prêmios sistêmicos da linearidade. Outras são as palavras que escutarão os
óbices do esquecimento quando a própria fêmea acreditar que encheu a garrafa da
água imperatriz, mas na verdade é seu dever bebê-la para acariciar seu ventre
de novo e deixar para o ninguém do sem rótulo a simples água da rua, a quem
seja, posto o comércio da água é tão cru que não beberemos do sal marinho para
nos entorpecer do órgão genital oculto atrás do gim...
Não seja tão simples a confecção,
posto a fábrica brasileira ainda não possui a circunflexão de modalidades onde
o parafrasear de uma matéria plástica pode ser a transmutação de um fêmur a uma
ração, a mudança de uma gordura quase proteica em vegetais hidrogenados, o fato
e a circunstancial questão de um hamburguer, uma haste de bambu, ou um órgão em
riste, seja um príapo de borracha ou mesmo o silêncio em um teclado Yamaha, conectado
com todo o Oriente e devidamente sincronizado com o ruído... Ah, sim, a atenção
desmesurada, mas vejamos, uma guerreira em foco se torna a companheira, mesmo
que não saiba, no momento do silêncio, em sua graça e poesia, mas veja só, a
poesia torna-se semântica e, quando a verdadeira mudança cultural acontece, ler
a literatura se torna a mesma questão quase profética de que existirá a paz
como dois e dois pertencem a um quadrante de uma máquina que, pasmem, a partir
do momento em que se bater o choque frontal, seu empuxo se torna
derradeiramente eterno! O não saber reside em que a loucura passa a ser o
passaporte exato para o lado de luzes tão ocultas que só mesmo a treva mais profunda
onde ninguém houvera corajoso ao entrar, ao sair contará das fagulhas do fogo
mais misterioso e de suas criaturas de quase ébano consagrador, quais serpentes
agrilhoadas que nos contam, quais grifos de diamante, a mitologia do saber!
Na questão pontual, seria o modo
da ignorância realmente a coisa mais indômita, ao aprendermos que nem sempre
nosso óleo não trará a substância ou o trunfo de que a nós não pertença, posto
não somos os donos do óleo do mundo, e quem consagrara isso, sob que lei ou império
despótico, fará a jus ao saber que não seremos melhores se acreditarmos que o
futuro do mundo está nas mãos dos fósseis... Queimemos nossa bufa, derrapemos
antigos calhambeques v8 de colecionadores, e seríamos melhores se pensássemos
que nem toda a riqueza vem da apropriação indébita, posto assim não funciona
mais, o sistema são múltiplos, em cada lote, em cada banheiro, e os objetos são
manipulados com o 3g, não se furtem, posto essa transposição já foi feita há
muito e essa questão passa desapercebida, se é que se queira ter a ciência mais
evidente do aspecto pontualmente cirúrgico da questão das sociedades contemporâneas!
Não se trata de mitificar, citar ou corrigir, se trata de tratar, quase compulsoriamente,
medicinalmente, a complementaridade do ato, do ato em si, sem a questão de se
ser ou não inteligente, sem os embates de causa e efeito, sem o maniqueísmo
desnecessário do bem contra o mal, sem os vitupérios do conservador contra o
progressista, sem necessariamente atravessar o oceano tempestuoso das
dualidades, esse anacronismo, vejam bem, de cunho muito mais ocidental e civilizatório
de ótica composta desde o nascimento do homem de cromagnon, ou o neandertalensis,
ou coisa que valha, e nos valemos dos galhardos cientistas, ou queremos supor
que possuímos vantagens, ou queremos crer que um homem seja alguém da história
que – repetindo – supomos, e a alcunha talvez seja dada e isso talvez ainda
seja importante, para que se saiba que sejamos apenas homens e mulheres, e não
famas de lata. Assim seria muita coisa a se dizer, mas a história revela aos
experientes que haverão de revisar conceitos, posto o label não é coisa mais
hábil, já que a garrafa não depende especificamente dele, posto ou é scotch ou
é iodo! A linda forma feminina é tão linda por vezes como as sereias de
Ulisses, que sabia que a beleza se pronunciaria mais rapidamente, nas questões
do século que transforma o crânio em vermes, posto a matéria é tão inconsútil
quanto a beleza que não é tombada, posto carne, onde possivelmente muita
vesícula seminal nela é esvaziada, isso posto, não necessária crítica, pois
meleca se usa para hidratar, mesmo o sêmen vazado sem o preservativo, ou contaminado
pela mesma ignorância supra citada... Quem diria, teremos os sutras da Seicho
no ie, o budismo, o tantrismo, o Gita, Cristo, Alá, Confúcio, e outros, e culturalmente
tudo faz parte das crenças, e isso não significa a totalidade do Todo, que vem
a ser o Cosmos, o que está por além, e o que não descobrimos, nesta esfera azul
e insignificante para as galáxias, mas não para nós que apenas temos esta, e
não há porque negar o fato circunstante, posto não será destruindo ou aventando
possibilidades afins que nos alinharemos como humanidade no planeta, este,
azul, posto esfera de vida, não com luz própria, pois a luz, a que saibamos são
parte, fótons, é energia, vida e, para nós que conhecemos apenas este planeta, digamos,
a massa dos habitantes do mundo, o Sol se torna serenamente a nossa realidade
primeira, de onde vem seu maravilhoso caminho, e para ele por vezes podemos
encaminhar nosso olhar, ao vermos que possuímos no céu outras estrelas e que,
para continuarmos a admirar a beleza das suas existências, supõe-se que
deixemos que a vida transcorra normalmente com seus ciclos, e não falaria em
amar-nos, posto quiçá a humanidade ainda não se tenha preparado para tanto, mas
a vida como ela é, e a morte em si, como exista de fato, naturalmente, com suas
dificuldades, mas fora da modalidade das guerras, pois assim não se dará um
mundo distante das veias do totalitarismo: uma constante nos rincões mais ocultos
de nossos continentes...
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