Anônimo, dos que sequer se pronunciem no dia posterior
Quando ensaiarem, já cansando seus sistemas, qual será o raciocínio
Para o embate das ideias, e vejam, será dentro da plataforma do aço do verbo
Que o verbo de outro aço, porém mais azinhavrado pelo faltar do concatenar
Que fraqueja, prepara o território já de festim, algo apenas de súcubos
Ou pequenos vampirinhos sistêmicos, defensores, aqui e além mar
Das suas estruturas anódinas, tentando se imiscuir em estrutura consagrada
Posto que a riqueza do que funciona a preço acessível, camaradas,
É mais efetiva naquele intelectual de classe média que não poderia ombrear com Harvard!
As ideias brotam, apenas isso e, lembrem-se, a grama cresce como o bambu no Japão
E as roseiras brotam nos menores jardins, com seus espinhos, e suas cores rubras ou não,
E que, no entanto, para empunhar a Internacional, há que se segurar a rosa pelos espinhos...
Não que se queira aludir, isso pode traduzir revisionismos, mas que esse pronunciar pertença
À mesma justiça em que Hegel pôs de través ao conhecimento humano, junto com Kant
De pensarmos um Juízo na fronte do pensamento humano, e quem dera estarmos sequer querendo
Que a virtude não seja a graça da vida, posto é através da razão que Sartre plantou seu verbo!
Então, meus caros doutrinários de cartilhas linguísticas, verão que na verdade tudo o aprendido
Em escalas de Joseph Murphy, ou no religioso ideário de Ellen White, não haverá o Grande Conflito
Posto as palavras podem ser duras por aqui, e o que adianta a conquista finlandesa
Se na verdade a rota já existe e já parte com toda a riqueza que destrona um império
Para alavancar a trincheira do que esperariam ser uma vitória pífia nas frentes orientais
Onde a Europa bota seus tentáculos, e se mostra em palpos de aranha,
Posto a lógica etnocêntrica dessa questão não queiram supor que a saibam de antemão.
Enquanto pensam o que fariam com a pretensa vitória contra o Irão, esse permanece sorridente
Citando a si mesmo e a seu povo independente a máxima religiosa: estava escrito!
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