Quase em uníssono, posto a poesia conta com mais quatro segundos
No que infira que o céu relampeja um grande dentrito quase eletrificado
Quando denotamos que o vento apenas corrobora o resultado do gesto!
Seria eufemismo afirmar que o cérebro da Natureza quiçá existisse
Mas certas comunicações são de pertencimento cabal
A que não se pressentisse que em uma bolsa de valores o tempo
A outro que existe mais largo do que administrar a papinha ao bebê...
Mesmo inumerável, o tempo está e é, quando muito, como convencionado!
Tempo da mensagem, outra sinapse, onde a comunicação se funde a um receptor
E a dopamina da Natureza fica presente e extática perante o miraculoso engenho...
Um coração que bate e para, termina um tempo, reduz a um cérebro humano
O ausente tempo da vida, que esvai para um tempo outro, os que ficam, ou não,
Para resolver as questões da lei, quando o tempo do morto o permitiu possuir.
O tempo das formigas, o tempo de uma abelha solitária que, com todo o tempo
Vem, curiosa, se abraçar dentro do que vê nas ruas solitárias do asfalto
Se espalhando pelas beiradas nas hastes da grama, onde brinca olhando o tempo!
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