O pão
que enobrece, por Deus
Que evita pouco trigo
E refaz a
vida
Tenta,
Meio no ponto,
Tonteando o artífice
Do
grão maduro
E da espiga sonante
À mão que há semeado
Na
feição do trabalho,
Na lida do chão
Que perfaz
caminhos:
Refaz a esperança…
Esse pão
ignorado
Por muitos que acusam
E outros de vida
confortável
Que por vezes não se dão conta
Da métrica
supostamente inteligível
Que por tudo, há que se dar certa
conta!
Na vertente do campo semeado
Porventura do
alimentando
As vértebras de nenhum ocaso
Miríades de
pró-forma
Não fora isso
A nau caminha qual colibri
Quando
pousa em uma flor de alabastro…
Conta-se uma
anedota
Rege-se mais uma vez o conforto
De estar-se livre,
apontando casas,
Na primavera da ressurreição
Naqueles
que esperam ainda
Outro Messias distinto
De crenças
confabulares
E verte-se o caminho do perdão
Posto jamais
existir outro
Que João Batista batizou
No Jordão sagrado
da Terra!
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