Na verve quase incólume de uma urna
Onde
reservamos os ressentimentos para o ostracismo
A se dizer, será
melhor que não tenhamos o mesmo tempo
Em que inauguramos as
faces que espelham relativamente
A natureza de bem se estar sem
tirar nem por: a vida.
Em todos os
hemisférios de um profundo criticismo
Não há culpa alguma que
se revela no bem portar-se
Quando, nos dividendos em que não
compreendemos
O aspecto de uma divisão é mais concreto que a
própria paz.
Sendo que aquela por vezes é duvidosa, ao
não sabermos
Que, quando o carro passa velozmente, não
tenhamos dúvida
Naquilo que aparentemente não traduz
perigos
Mas, em decorrência de tudo, podemos estar com
distrações
Onde saibamos caminhar com correção na vivência
cotidiana…
Se você estiver acreditando que tudo é tão
pacífico que nos redima
Por vezes pode se decepcionar com um
panorama em que não encontramos
Um modo mais justo que
correlacione uma vista com uma lateral!
Se tirarmos uma
máscara de vinil em torno de nossas vidas
Os parâmetros se
distanciam quando uma noção lógica se torna
importante
Principalmente quando as coisas se nos apresentam
quase pessimistas.
No entanto, há razões que condizem
com uma aflição recorrente
Nas vezes em que o tempo se
apresenta nublado ou instável
Dentro de nosso espírito
contrito e restaurado por resiliência necessária!
Saibamos
que nem tudo são flores em reinos de nossas vidas
E, destarte,
a simples compreensão sincera em estarmos vivos e lúcidos
Ajeita-nos
a que tenhamos a consciência que porventura reservamos a nós
mesmos.
No tino que sentimos com uma perda, ou uma
história que não seja esperada
Perfazemos o esforço em
superar sempre, mesmo que as dificuldades sejam titânicas.
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