Na tessitura do
tempo estaremos cunhando moedas
Que ao menos retornem ao quase
termo comum
Quando temos um mapa que nos ausculte
O favor
de sermos ao menos mais humanos no caminho!
Desse caminhar
sereno nos transportamos ao relento
Por vezes mesmas na
preocupação em que reinamos
Como traquinas que somos no ano e
no mês e no dia…
Prosseguindo apenas, uma veia de razão
nos cubra
Da renitência e latência que se suplanta de
chão
Quando a aparência se torna a estética de não haver
A
motivação de um bem sem querer o retorno!
Posto
esse querer-se que não haja
Na conformidade de submissão a
desejos crus
Quando, na verdade, recebamos a conjunção
De
mensagens que nos levem a um ato simples
De estarmos mais
solidários ao menos
Que transporte-nos mais do que a
aparência.
A verve da remissão de nossos erros
Vem
da mesma praticidade simples de ocasião
Que vogue, ao menor
gesto de um ébrio
Essa mão encontre uma outra do retorno
Que
seja, seja o retorno em que o merecimento do amor
Caminha ao
lado do sentimento da paz
Tão conturbado e eivado de
preocupações grandes
Na latitude de um sentimento de ofício
gigante
Como reside a arte em um verso de Cervantes!
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