Quantos da humanidade carregam um tipo de cegueira existencial, nas horas de não querer ver ou se sentirem condoídos pelo sofrimento de um ser qualquer, seja humano ou da própria Natureza e seus outros seres? Existe um embasamento cabal que funciona dentro de engrenagens de ramos silvestres, dentro do movimento dos ventos…Fazer da vida uma ferramenta de hábitos saudáveis e construtivos talvez seja inviável na grande e sistêmica selva de sucessivos resultados, negativando ou positivando, ganhando ou perdendo no que, dizem, os centros a si relativizados desempatam o jogo ou o conflito de interesses. Nas escolas televisivas e tendenciosas com suas mais variadas linhas que se entrecruzam há uma relação com as massas de quase catarse, posto é o que resta de cultura nos países pobres… Um sintoma visível é presenciar um país pobre de outro: patronal, intransigente e significantemente luxuoso, nos que possam proceder assim. Um sintoma triste é o mito da superioridade humana sobre os animais, seus amigos de genética mais próxima. Enquanto não se souber de uma Verdade Absoluta, digamos – desculpe o trocadilho –, a Terra e sua superfície imensa revela ao mundo dos homens e mulheres poderosos que o que se espere deles é apenas um tipo de qualificação: de estarem no limbo, recolhendo os estragos que Gaia irrompe dentre os destroços, ou causando mais destruição!
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