Enviemos
ao altíssimo modo de ver a vida
Como um respirar que não seja
alterno
De outras questões onde a circunflexão
Torna o
entendimento popular uma escola
Tão necessária para que a
funcionalidade
De uma estrofe não se esgote de
significados.
De toda uma parafernália filosófica não
somos
Os agentes inevitáveis do que jamais seja
Uma
cartilha de caráter, mas que este evite
A mesma corruptela
daquele, quando o que se pensa
É que justamente, pensem, o
poeta é muito feliz
Dentro de sua penitência pétrea e, no
entanto, necessária!
Enquanto o que é de material
realmente se unir
Com o espírito dos corpos que são
aparentemente
Materiais igualmente, o teor, a qualidade e a
semântica
Ver-se-ia em um padrão em que talvez estejamos
Por
questões de hierarquias capitais, mas que prossigamos
Posto um
bom soldado não abandona seus deveres!
A rotina espartana
a que todo o nosso oxigênio alimenta
Nas questões de não
contaminarmos de más intenções
A veia mesma do progresso
contínuo, pensemos mais
Em que a pacificação de um ser requer
a habilidade
De uma vida sóbria e serena, mesmo quando em um
combate
Em que por vezes estamos em contenda conosco
mesmos!
Algumas obras são necessárias, precisamos
pavimentar
Os caminhos para depois sinalizar a Ordem
Que se
avizinha na mão de várias vias
E que, por ocasião do destino,
remeta ao parecer
De um quinhão de merecimento que verte no
ser
O ser que não deixaremos sofrer pela banalidade.
Não
possuiremos frases feitas com uma intuição
Que seja de todo
apenas um recrudescimento
De uma face ou duas, no que nos reste
o merecimento
Que atue dentro de uma conveniência cabal
O
ressurgimento da glória de uma promoção
Ou a mesma dita
escola que requer atenção redobrada…
A via Ápia está
dentro de nossas vidas, como veio
De um caminho antigo, onde
bons legionários
Detinham, em se falar de Roma quase
anunciada
Uma disciplina férrea, de se esperar que a
conquista
Nos tempos de outrora era dura como uma rocha
Que
Sísifo tinha que carregar em sua jornada eterna!
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