Requerer um processo cabal de
proximidade com caminhos libertários, nos faz saber de antemão que a
relativização da liberdade passa pela equação com lidas
necessárias ao andamento regular e paulatino das versões que temos
sobre uma recuperação de distâncias e proximidades. Nessa
regularidade onde um gesto solidário e sincero nos encaminhe as
verdadeiras faces da realidade, sabemos que não vergaremos ante
dificuldades aparentes, onde um olhar distante não corresponde às
pontualidades dos fatos. Sentimos crises abrangentes que nos engolfam
qual tempestades que nos chegam à porta de nosso lar, mas de passar
adiante nos colocamos qual vigilantes sobre o movimento quadrático
de nossos atos que não nos coloquem em palpos de aranha, como se diz
de perigos, algo como externos ou internos, qual salada que nos
envolve nas cores das folhas, e que não experimentamos com larvas
que esquecemos de lavar… Como farnéis enferrujados nas rodas de
uma carroça, não esqueçamos de carregar com os ajustes
necessários, com os cuidados nas trações animais e na consecução
do provisionamento. Tudo isso, em um grande território é longo e
demorado, afora, um quase continente, não de ser de ilha, mas de um
grande e diverso país. As coisas acontecem pelo acolhimento onde o
olhar de uma contenda de vulto pode funcionar como uma manivela
importante e azeitada ao recolhimento da paz, ao andamento de uma
garça que nos atraia maiores atenções, posto o treinar ausente de
tudo é como apenas uma alavanca quase miticamente ilusória!
Tudo
haveremos de aprender, como por osmose que divide um cromossomo igual,
e como a Pfizer possui o segredo de hospedar toda a ciência e toda a
esperança, que nos faz vermos quão importante é a ciência aliada
ao progresso. Como diria uma mulher ao homem, porte-se bem, não
remexa bobagens e besteiras, que estamos nós dois fartos de nossa
guerra fria e particular. Não, não há possibilidade de havermos de
modo exangue procurar trocarmos nossas vestes para verificar tempos
tão enormemente transformadores nesta contemporaneidade. Não –
por favor – queiramos admitir que por um acesso de boa ventura
estaremos nos comportando apenas por amor, posto sermos como as
presas da águia quando esta se lança ao bote para se alimentar. Que
não vejamos nunca, jamais, pedras que os Roling Stones tanto se
esmeram no nome da banda, mas escutemos das músicas maravilhosas dos
ingleses de sessenta e setenta, mas de nossa bossa Vinícius é diplomata de todos. Recusemos óbices fora de nossas propostas, e
veremos que – pontuando mais uma vez – esperar por dias melhores
é uma questão proeminente, idealmente e igualmente cabal!
Por
Deus que veremos dias melhores, veremos a gestão do próprio ser,
seja humano ou animal, seja de todas as frentes da biologia, como as
araras de Belém soltas do cativeiro preparatório para a liberdade
na selva. Saberem como se alimentar, e sua plumagem amarela e verde,
tão linda como um país, revelará aos povos que tudo se ajeita no
grande jazz improvisado de nossas lideranças e nosso povo.
Recrudesce a falta por vezes, mas no leito digital nunca um ser foi
tão feliz por poder escrever palavras de acaloradas impressões de
nossos entornos. Floripa encanta, Rio de Janeiro encanta, e os versos
que o poeta deixa perdidos sobre a colunata do periodismo se dá como
um ofício como qualquer outro, apenas com a maravilhosa atividade de
polir um diamante bruto, redesenhando a gema, e aproveitando as jaças
e suas impurezas da vida...
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