Zero pode ser um xingamento, ou uma
palavra nula em uma poesia, quiçá um país que se torne nulo enquanto zeros
adicionados ao nada. No nada nos tornaremos, se pretendemos pensar com um
número possivelmente assaz multiplicado no modo gratuito de estarmos
pertencendo ao status que não seja tão quo, mas que isso relembra o fato. Esse
status em que acreditamos nas comoções de algo pétreo, mas muitas vezes
esquecemo-nos da flexibilidade humana e necessária. Em vermos de perto um
diamante falso não podemos saber – se não possuamos as lentes de especialista –
que a contradição é justificar algo de se explorar quando apenas “o”
especialista é conhecedor da realidade ou da farsa. Realidade, zero, farsa, 1?
Talvez estejam colocando a farsa antes da realidade para somarmos 10, como
prêmio ou cartão de visitas fatalmente sedutor a que nos promete por ventura,
esta mesma... O zero faz diferença em uma carestia imposta depois daquele,
colocado a seguir do número dois, somando 20. Duas décadas de golpe. Dois
talvez fossem os resistentes às maldades, mas que o número 41 nos convida a um
decreto que sanciona o abuso. Destes que querem coibir na atuação da PF, mas
reiteram na PEC de dois que houveram resistido, mais 41, no tipo de string numérica de semântica onde os
dois finais revelam um saudosismo histórico dos regimes estreitos e obtusos que
se vão implantando ao redor do mundo, em especial no Brasil que é de onde
falamos alto, em relação a algumas questões. Sim: os zeros... Os loucos têm
três zeros, mesmo em atitudes singulares de um, mas a tratamentalização possui na palavra neológica cinco ases. Graças ao
Criador humano da ciência da medicina, posto quiçá em pretensão do ensaio esse
neologismo talvez seja origem de um bom, aí sim, tratamento. E o que seríamos
se não algo loucos no panorama social? Se um paciente depende de drogas
psiquiátricas, outros ditos de pensar ou mente independente se atrelam no ópio
de poucos donos, seja facebook digno de uma certa pesquisa, passando a utilizar
o equipamento não como instrumento de investigação do conhecimento – aliás, uma
bárbara ferramenta –, mas sim um modo de quase zerar as suas experiências anteriores,
quando a premiação mais imediata é um símbolo de polegar levantado, ao que
remonte que alguns desses no Coliseu teriam o dedo para baixo. Mas aí depende
do Zuck: ele manda no negócio.
Jamais pensemos que somos contra
algo de lucros exorbitantes, pois o caminho da paz nem sempre navega na
consciência, a princípio: o que somos e onde estamos... Quem quer escolhe o
caminho e, em uma pátria como o Brasil não sermos efetivamente nacionalistas,
repetindo a proteção estatal de maior parte dos países desenvolvidos, não dá
para continuar sendo ou afirmando sermos brasileiros, pois um retorno à subserviência
a capital externo nos talha, nos suprime, nos conserva no progresso zerificado, anulado. Será que devemos
pensar que o mundo está errando, ou somos nós mesmos que estamos faltando com a
compreensão obrigatória enquanto dever de casa de sabermos nos informar ao
menos com fontes confiáveis, e lermos mais ao invés de ficarmos postando puppets de plástico com anódinos
substantivos... Isso é um questionamento que deve ser feito, pois quem vos
escreve segue algumas bobagens extremas em que o ego falso nos coloca frente a
frente com nossas opiniões que deviam ao menos serem mais críticas e terem sentido!
Há centenas de sexshops no mundo, e estaríamos tendo orgasmos com aparelhos e
vida afetiva em outros? O que será que rola no Skype? Algum gozo, alguma vida
sexual? Talvez a indústria da vibração erótica esteja muito forte, talvez o
companheirismo, tão antigo e tão belo, não esteja valendo mais, pois no mundo
dos negócios, o sexo é a mola mestra das redes sociais: “faz sexo bem, só para
relaxar”, como dizia uma música de um compositor brasileiro.. Totalmente
demais! O império é que golpeia, companheiros, muito mais do que seus lacaios
nativos. Temos apenas que saber que é convivendo com a ignorância que gera esse
tipo de força motriz que encontraremos modos facilitadores para gestar ao menos
boas sementes, sabendo como ninguém expandir aos olhares inquietos daqueles que
compartem a escuridão a luz do que reside no verdadeiro conhecimento da pátria
que ainda somos e que nunca deixaremos de ser, enquanto seu povo.
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