A tez de Krsna, no começo da noite, o céu, nossa pátria altíssima
Quando de uma estrela oculta a razão primeira nos aproxime
De tudo o que não diste tanto, mas dista o ano luz da distância
Que reverbere em silêncio estelar, um continente outro vê um sol
Posto quem saiba melhor, carros passam na avenida com seus guiares
E modus vivendi eletrônicos, na noite de um domingo já refeito das promessas
A que a estrela não saiba de todas as dimensões planetárias
Mas sabemos, seres ínfimos que somos, da existência da centelha divina em cada
qual
Como estrelas particulares na dádiva da vida e do espírito, realidade
consonante
Que define a um jardim e seu portão, no seu próprio infinito de terra que
atravessa a Terra
Quais seriam os habitantes das profundezas do planeta e o encontro do sol nascente
do outro lado...
domingo, 27 de abril de 2025
A NUVEM DE KRSNA QUE TAPA A ESTRELA
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