No que se verta o manto de um fim de tarde
Naquilo do tempo, de um tempo, apenas um...
Que a poesia fosse dupla, quem sabe, e por que não fazê-la de novo
Quando do despertar da aurora, quem diria, amanhã, despontando a rubra aurora
Ou, outrossim, no afagar discreto da noite quase iniciada...
Todo o brasileiro tem o sangue negro, como diz a música, e duas vezes sigo
pensando em meu pesar...
Quem sabe Mandela se me acompanhe meu braço branco de meia tigela, ou quem sabe
a negra
Saiba que não pertence tolamente a uma força depositária de nossa realidade
democrática
Como há no entanto outros que querem subverter, não importando a cor, mas a
nacionalidade de sua aura de colônia!
Não que estivesse exangue, mas na realidade algo de suprema importância na
mentira solapa a veia
E perfaz algo de fascismo por entre o látego em que uma estrela não saberia
tanto, qual não fosse
Quiçá a participação minha, da minha libertação, do eu em mim ao outro, no que
não desfaça a hora de um Brasil cada vez mais democrático.
E que perfizesse em mim e na poesia um sentimento verdadeiro e pátrio
Qual semente de manter o que há de melhor em mim e na nação
Ao sabermos consonantemente que, no escopo do Ministério da Justiça,
Até mesmo tropas anti-racistas passaram por uma formação na Segurança Pública.
quarta-feira, 15 de janeiro de 2025
LÁTEGO ESTELAR
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