Qual se fora Marte, o signo dos guerreiros, estrela que te vejo
Não, és a Vênus que te encontrei, te lembras, em meu céu plúmbeo nas vestes de
Krsna...
Saberias mais se não te fora o ausente do que era de mim o parentesco com a
vida.
Saberias que a vida não sejas de tua parecença nesta sintaxe sem nexo, pois não
subscreve a proficiência das letras
Aqueles que não sabem o verbo amar em sua plenitude, pois sigo amando a estrela
que sempre serás
Mesmo que abutres tenham atravessado o mesmo céu túrgido onde encontro páginas
traidoras
E onde sei que, no planalto central, o oito será apenas um frangalho de
memórias rotas
Daqueles que se aproximam quais chacais dos homens que, quais rochas imóveis e
mutantes
Vertem sobre as mulheres maravilhosas a crueza de um sentimento que tece a flor
da primavera.
quinta-feira, 9 de janeiro de 2025
ESTRELA QUE TE VEJO MENOS PÚRPURA
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