Verte-se um brasão silencioso
Qual dinástico saber, qual tradição esquecida
No tema do díspar, na questão supranacional
Quanto de se saber que um dia não perfaz um milênio
Onde a desigualdade refaz diferenças cruciais, idiossincrasias
Que rompem lacres obsoletos de garrafas vazias
Ou versam sobre recônditas esferas da vertente do sem nome
Ou que talhe o dia a mais de outro dia, quem sabe, o recuperar
Da mola mestra e cansada, renovada pela outra que se revela
Na outra axis, em outra ponta, quem dera, compensando o estofo
De um amaciar impactos, de uma mecânica universal
Em que jamais Newton colocaria os pés de novo
Pois fala ao som maior do “Tao da Física”.
terça-feira, 7 de janeiro de 2025
EMBLEMÁTICO DESAFIO
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