Quem dera vencer um vício de todo
Ou, quem saberia mais, mascar um chiclete que alivia
Por conter uma ina poderosa: a nicotina que nos faz rilhar dentes...
Todo um arcabouço teórico, toda uma abordagem do começo de um livro
Posto já colocada a questão que as batalhas são duras para se livrar
E, nos introitos do livro, e mais a ajuda da goma, quem sabe, o ano novo
Será ao menos de etapas de redução drástica daquilo que se torna ponta de
lança de um dependente...
Quem sabe passar duas horas em determinada hora do dia sem pensar, mas deve-se
ser insistente
Posto quem gosta do combate, será nos mais duros e internos que estará na
prática
De mais sacrifícios, endurecendo o couro para que os alvéolos não se retraiam
Em possibilidades nada remotas de doença crônica, ou de males futuros...
Duas horas sem uso, não se use nada de químicos outros além de uma breve
reposição
E, desta feita, a estratégia se dará, paulatina, na redução de danos, naquilo
que infira
Agregar saúde no escape do volume, no recusar até limites de quase improvável
Quando a fissura, alterando o funcionamento psicossomático, anui a que seja
dada
Uma outra dose quiçá ainda paliativa, mas repositora e necessária, na prática de soerguer intervalos maiores rumo à
recuperação.
quarta-feira, 25 de dezembro de 2024
UMA QUEDA PAULATINA
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