Quanto de saberes outros, quais incandescentes lavas
Perfaçam caminhos de crenças todas as que valeriam
O esforço em uníssono de sermos com a pedra de Pedro!
O rumorejar de ventos outros que nos trouxessem outrora
As pátinas de faróis rutilantes do ouro de um carmesim de Minas
Navegaria o barco silencioso por mares que não cessariam das orlas
Quanto da fé não disporíamos mais um minuto se não fosse o espírito!
Força suprema, bendito sejamos todos os que oramos perante o alto
Na comunhão de santos e santas, no oratório que rogamos na invocação
Perante o Cristo que salva, a todos os que estariam conosco sempre
E que, fartamente, deixaram as memórias nas alcatifas do nossos semblantes atônitos...
A mais se por dizer, que nos faltaria se não fora momentos solitários
Onde o homem se encontra com suas próprias veias, e escreve da tinta de seu sangue
Para que outros testemunhem seus sacrifícios, e mais do que suporia um momento sequer
A navegação ancoraria tênue e silenciosa com o sorriso de olhar frente à poesia!
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