Vestirias um rumor que não estarias no jardim
Posto em um campo grande, quiçá o pampa o saiba
De alagadiços que te perfizeram em outros dias
Posto saibas que o arroz plantado não vingue em outro dia...
Saibas do alimento, que te tornarias um fruto grande, um útero de esperança
De que as guerras não subsistam, de que ao menos o tempo de um dia não seja
Aquilo de que por vezes o quinhão que merecemos nos dias, saibamos, o espírito
de um irmão
Mantém-se mais desperto, posto o silenciar dos ventos, o trazem – inconsútil –
na presença nossa...
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