Talhas no meu coração a lâmina de
pedra
Em que estive no mercado Petrus comprando o café
E
saibas que na virtude inominável de nossos poréns
A veste
taciturna de um leito digital sói ser mais um pouco
Do que
aquilo que deveras sentimos no peito ao ver outros oceanos…
De
verde que te quero ver-te ao nada do desatino do querer
Que me
baste esse influxo, posto na verdade não seria eu o que
fosse
Naquilo que jamais abraçaria o semblante de uma mulher,
qual não seja
A musa secreta que guardo na alfombra tecida na
Pérsia de meus planos...
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