O que tu farias com o vento que não viste em meus olhos
Quando submetido ao apanágio da estrela que vertes em uma mirada
A escolha não seja a anuência da proposição quase vertiginosa de teu ventre
Na acepção espiritual mais solene do seria a tribo de Cipriano no espiritual
negro
Aquilo da magia em que bruxas mais silentes não saberiam dos feitiços
maravilhosos
Em que eu, peão-formiga, vejo na textura de teu tempo a certeza de algo
Que, nas tabelas de uma quadra esportiva, encontraria aquela que, Durga,
Apenas é a manifestação de uma consorte que ainda não seria Radha Kundha
Posto a encarnação negra de Krsna vem para aniquilar os canalhas e, podes ter
certeza,
A poesia é mera instrumentalização dessa Verdade Suprema...
sexta-feira, 21 de junho de 2024
O QUE TU FARIAS?
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