A versão
mais recorrente da atualidade em termos do que se espera seja um funcionar, uma
questão do que seria a linguagem por si e de per si, saberia mais do um para o
ser essente suprassumido fosse, que na visão hegeliana não poderia ir além do
todo, de algo de substância, mas que é revelado na sequência de linha de tempo,
do linear enquanto construção, mesmo que a AI infira poderes quase mágicos na
era de uma mosca chamada musk... Essa linearidade orbital, esse orbital de
satélites, essa floresta eletrônica pode ser um panorama válido enquanto feed
back e freio, posto por vezes a invectiva das “hordas selvagens” revelam no "totem e tabu" freudiano algo como previsível, o controle dos bárbaros, a queda
do que sequer conhecia-se fora Roma, e seus séculos, no que minar a democracia seja
a forma algo ridícula de um experimentalismo de non sense tão arcaico quanto a
infantilidade de um esfíncter e suas fezes de leite materno ainda. Nisso de
excretar o output, nisso de conjugar semânticas de mini comandos de contêineres
operativos, naquilo que se chama o invasor hacker ou coisa similar, estaríamos
afeitos a que o totem não fosse presencialmente combater o tabu quase
autofágico, e porventura aquilo de selvagem no mundo novo não viria a ser
conveniente, quando na verdade os selvagens de hoje querem a droga que os deixavam
felizes, enquanto a civilização contemporânea apenas amadurece no sentido mais
pleno a ciência do ser mais crível, estudado e profissional...
Apaziguar
os sonhos do rapaz que se crê um soldado, a missão que ele subentende seja a
sua, e fazer com que a Natureza feminina o trate com a visão do prometido, sem
que a mesma mulher ou outra não venha com a ideia circunspecta de fazer valer
de fato o retrocesso de entregar-se de pronto a um ser e sua projeção
fantasiosa, apenas. Na sequência da linha de tempo temos o claro e escuro, o
dia e a noite, o que começa e desenvolve, o cansaço natural, o episódio
cíclico, o lado da noite reparadora, os compromissos e estudos, os relatórios e
as teses, o ginásio de esportes, a prática em todos os seus níveis, ou
simplesmente o dolce far niente do descanso, da meditação, de um bom banho, ou
mesmo da companhia de quem se ama, se for o caso, ou da retaguarda afetiva para
se semear em mais tempo o tempo em que se estivesse efetivamente com, e na
noite o compromisso separe: cada qual em sua casa.
Não que
viesse à tona algum tipo de comprometimento de Natureza afetiva, mas a acepção
crua do limbo em que se torna a vida de muitos, quando pretendem fazer aquele
relatório que seu chefe mandou, e nada tem para contar de novo a não ser o
fracasso de uma missão que sequer teve a chance de se cumprir, pois
efetivamente o bom senso e a maturidade de uma agente mais experiente vai
apenas presenciar que nem tudo são as vértebras de um dragão, quando pelos
flancos encontra homens e mulheres, mesas e cadeiras, utensílios, e um bom
referencial de Baudrillard.
Assim
como o citado Hegel, a lógica suprassumida em Lacan encontraria o mote mais perfeito
como terapia clínica, onde essa mesma lógica é a possibilidade não de ir além
dela, o que tornaria a metafísica um brinquedo, mas justamente quebrar o
conceito e tornar o sonho e sua irracionalidade, algo de entendimento da psique,
que nas horas onde a time line, ou linha do tempo se torna algo inevitável como
ingerência de sistemas e seus space invaders, consideremos a vantagem do tempo
ser do relógio, quem sabe um Casio tradicional que revele a hora em que as
coisas se completem e cada membro familiar repouse na grande Casa Comum que se
revela a cada dia mais presente na obra de mais um dia...
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