O
reflexo de nossas engenharias é como o reflexo de nossas aspirações, com maior
ou menor grau de profundidade, pois antes o que era um aparelhinho captador de
guitarra, hoje já é um transmissor leitor via satélite, com inteligência
artificial onde, on line, em lives ocultas, retransmite o sinal e vê através de
um circuito fechado, toda a decupagem da obra... E o que antes era a imagem, e
por que não: o diafragma dos ideogramas, a saber, a releitura, e o infinito
conhecimento que os próprios orientais, dentro do seu imenso universo, ainda
desconheciam? O paradoxo da semântica pode ditar que a água seja um ponto, o
seco, o inverso, o não esperado, o não, o zero que contrarie a linguagem de
máquina, o viés em que flua esse significado, tornando possível o viés da
civilização líquida de Bauman se tornar mais líquido porquanto umidade, Eros,
secreção, fluidez, retornando o ponto ao ponto, em x, a questão...
O nada
enquanto existência seja a âncora do invisível, o que não se vê porquanto
submerso, a liquidez de se firmar o barco, enquanto a tripulação nada nos
corais, enquanto peixes variados compartem, dois meios: o meio do sapiens que
está em outro meio, o da Natureza, propriamente, existente de fato, tátil,
soberbo, onipresente, onipenetrante, dentro do que seja a vertente do que se é
quando de fato seja, o ser e o nada, no nada do todo, fruição, líquido, o amor
mais líquido, melhor, ausente, posto encontro com o si no viés de um dia,
ausente da substância, posto no substrato do quente ou frio, não importaria
tanto.
A livre
associação semântica, a sintaxe dos excluídos, o preconceito encarado como um
tipo de pretexto organizacional para inflexão de governos, a ação enquanto
inação, e o ato do que seja o que está entre esses dois, o potencial da ação na
inação, e imersão de um dolo, ou o fato de que o contexto de Krsna esteja mais
aproximado em madhurya, posto consecução de um devoto, o que é concreto, o
olhar a uma deidade, o bronze de Mathura, ou a água sólida de Yamuna.
No título
primeiro, o display obsoleto serve para aquele que quer obter a informação, e a
informação deforma, a forma é consecução do padrão e a arte que procura a
função e a forma, por vezes reduz o ying à sua existência única, onde yang é
apenas uma linha e ying assume, o movimento do chi mantém, na essência, a
essência mesma, a Dialética da Natureza.
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