Nada de
bárbaro havia naqueles cabeludos... O vietname foi a guerra talvez mais cruenta que se tenha
notícia na história, só comparada hoje ao massacre da Palestina por Netanyahu,
hoje a guerra aniquiladora por drones. Antes, as armas como o napalm, a
selvageria da guerra, em resumo, a contracultura dos hippies nada mais foi do
que um escape contra a guerra, a inquietação em si, mas pontuada pela
drogadição, uma forma de agir contra a guerra através da música e do “sexo
livre”, mas agrilhoou grande parte dos seres humanos sobre a Terra e continua
hoje como pressuposição das drogas, como se isso tudo fosse a opção mais viável
hoje, com todos os legados da barbárie, do sexo sem amor, da guerra interna em
que se torna o desencontro afetivo e amoroso como realidade concreta, talvez uma
mácula onde o conservadorismo assuma o perfil mais pungente da realidade dos
tempos atuais.
Na era
contemporânea a consciência de classes fica restrita ao trabalho em
consciência, cada vez mais, e a Bhakti yoga continua sendo, quiçá com quaisquer
nomes, em nome de Jesus, o Cristo, ou na negação recorrente Dele, ou na acepção
crua de que as forças dos militares seja contestada como estilo de vida,
subentendendo que coisas como insubordinação de meros soldadinhos seja moeda
corrente frente ao escopo hierárquico da ordem como um todo para se manter ao
mínimo a corrente civilização e a libertação das democracias frente a governos
tirânicos de cunho fascista que tentam tomar a dianteira na realidade das
Américas, em um exemplo claro, onde grupos de interesses econômicos gigantescos
fazem de suas as estratégias mais nefandas contra a massa dos trabalhadores e
sua saúde mental como um todo. Há de tudo nessa grande salada, há a flor do
encontro igualmente, no entanto, e antes o que era um rótulo não passa de um
diálogo gigante, uma dialética que tende a equacionar a grande substância de
certos atos passadistas, como se a velha engrenagem já apresente sinais de
cansaço, mesmo sabendo-se que a contracultura dos hippies já não cabe como
modalidade silenciosa de fato, pois já cambiou em tráfico de entorpecentes e
coisas similares, tais como a prostituição e o lado mercantilista do amor.
Vivemos
o claro instante onde o american dream
já não pertence ao pertencido, e onde se existe uma conformação, mas igualmente
a troca imperial, os pólos hoje se colocam do Ocidente para o Oriente, e é para
lá que igualmente postamos todos os posts de nossa existência, pois o velho
mundo fracassou... A OTAN acaba por escravizar seus próceres mandatários, e a
guerra torna-se uma retroalimentação onde a indústria das armas tenta por todos
os meios derrubar tudo e todos, simbolizando o mecanismo sionista internacional
na manutenção de coisas como os Rotchilds e famílias afins. Pontua-se a questão
financeira internacional como a coisa mais importante, enquanto o lado mais “normal”
é que serviços de inteligência atuem no sentido de fomentar o fascismo como
fator cruento da derrubada atávica das democracias como um todo, da liberdade
de expressão mais autêntica e das fake News impetradas por agências como a CIA
e similares, nos seus braços alternos, pois quiçá ainda haverá uma releitura
dessa Natureza, já que nada estará perdido, e o messianismo de João e seu
apocalipse não viverá muito tempo na acepção bíblica onde o neopentecostalismo
apenas tenta colocar término nos governos de cunho popular que aos poucos,
reconstruindo suas sociedades com base em União com outras nações emergentes,
refaz o sistema financeiro internacional, retirando do escopo do Poder quem há
muito já deveria ter abandonado a sanha nesse barco que soçobra cada vez mais ao sabor da
história.
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