Não se
saberia nem sequer soletrar-se a palavra qualquer, quando a ignorância daqueles
que se dizem espertinhos, viram soldadinhos de um estrangeirismo de tal monta,
que chegam a ser os futuros e velhos bastardos na hora mesmo em que foram
gerados. Filhotes de parafusos eletrônicos, e da aproximação com a fase anal
evoluída, nisso de acharem que descobriram o caminho das pedras, na verdade
estarão fadados ao fracasso no dia a dia de suas pobres e impotentes invectivas
morais. A esse tipo de inimigo se chama subalterno, é aquele tipo vendido no
mais algo quilate, o quilate do ouro falso, da regra de um grama de coca, ou de
um baseado que busca traficar no colo de seus amantes ou de suas escravas...
A fim
de não se desgarrar-se da droga, o ser humano e seu vício não poupa esforços em
se irmanar com serviços de inteligência estrangeiros que as fornece para
desestabilizar governos nacionalistas, em destaque o procedimento tão
previsível como escovar os dentes no escuro. Na escova do fascismo, as cerdas
são de arame, e ferem até mesmo as gengivas mais duras...
Uma
estratégia boa para se dominar esse tipo de serviço estrangeiro que depõe
contra as democracias de países emergentes como o nosso é justamente utilizar
da mesma estratégia deles, mas com o diferencial de travar seus sistemas, de
verificar os celulares roubados, verificar toda a trama criminal, e extirpar
pouco a pouco os cientistas do crime, que estão convivendo muitas vezes ao
nosso lado, em nossas famílias, ou são contratados/as para justamente fazer o
jogo do bandido, e lotar de vencimentos furados seus orçamentos deficitários na
falsa moralidade de estarem balizando forças, mas na verdade estão se auto
delatando.
Em
épocas de crise como a nossa, devemos estar cientes de que não será através
desses percevejos metidos a ianques de aluguel, como se vira no cineminha ou
nas séries baratas onde são treinados, a medida exata onde se infiltram e o
grau de traição a que submetem verdadeiras populações, à socapa.
A
questão toda por vezes é apenas um fim de semana, onde tentam se organizar
melhor, traduzindo para os bolsões mais puros e generosamente honestos sua
tentativa atávica de trair democracias, penetrar na mente de suas vítimas
através de drogas que inoculam sob a direção de seus influencers, youtubers, instagrammars, ou qualquer coisa do gênero,
uma sintaxe criada com infinitas redes, quase infinitas, aliás, com o
ministério das fake News e o golpismo generalizado, dentro sempre do escopo de
organizações paramilitares como os condores, ou sociedades secretas como alguns
partidos políticos subversivos, porquanto indutores dessas modalidades
supracitadas. Na medida em que uma análise acurada do que seja a obsessão
nessas mentes doentias, mais e mais medidas cautelares serão necessárias para
derrubar as frentes de tais organizações, pois a droga, o crime e a subversão,
aliados à prostituição e ao comércio afetivo, vinculam tudo a nível de áreas
restritivas de eros, para infundir a velha questão sionista de dominação que a
tudo acomete, nas escolhas que fazem muitos para que se mate um árabe pela
simples questão de diferenças culturais e personalidades que apenas, desde o
começo, queriam manter o petróleo dentro de seus próprios territórios, e não
transformá-lo em sangue.
Nenhum comentário:
Postar um comentário