domingo, 19 de maio de 2024

CLIMATÉRIO


O clima do país, o clima do mundo, aquilo que já não estava
Mas sorria ao bom tempo de um ontem que não fora apenas mais um veneno
Posto prosseguir de Osho de veneno é bom que seria, mas discordar haverá
Posto de veneno ninguém goste, melhor é sem, querido oriente
Posto oriente-se rapaz, também, olhe que o Norte sabe mais do clima quando enche o rio
Pois o Amazonas é um pouquinho maior do que o Tietê ou o Pinheiros
E o Rio Grande é terra de uma mulata passar a infância sonhando seus truques de moleca.

Aquela cidadão ianque que ninguém sabe quem é: solitária, passando entre as gentes
É grandona e linda como a fração mais exata daquilo que o tráfico teme, pois ninguém brinca
Com o Norte mais ao norte, do que o norte, que o norte é mais setentrional do que o centro-oeste...

Um casal de Nova Iorque, sabe de si, sabe que muitos são mais infantis do que a mesma substância
Que faz com que muitas máquinas funcionem nas empresas
E que depois de terminado o expediente, só aquilo que sói reconhecer seja uma menina e um veterano
Saberão contar aos seus com o olhar que trocam na vertente da entrada de mais um lavoro
Que a ginástica já está liberada aos tendões do veterano, e que seus trabalhos de quase medicina
Seriam um quesito a alguma viagem posterior que poderia fazer aos EUA...

Esperando um dia de beijar a boca de uma mulher já refeita em seus anos, quase um quadrangular estimado
Que seria a vida de um tipo de Estado em que não daria de ser quase uma vida sem causa
Mas que a vida de um astro não seja um Farney, onde a cultura de um rádio faça parte da poesia
No que cause ruído na poesia, mas é rádio de noite jovem, e que a jovem mulher leia a poética caudalosa
Sabendo que na alvorada de mais um dia que não seja tão quentinho como o cobertor das gentes
É mais como um escola onde o veterano exerce sua aula involuntária, trabalhando eternamente como voluntário...

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