O clima do país, o clima do mundo, aquilo que já não estava
Mas sorria ao bom tempo de um ontem que não fora apenas mais um veneno
Posto prosseguir de Osho de veneno é bom que seria, mas discordar haverá
Posto de veneno ninguém goste, melhor é sem, querido oriente
Posto oriente-se rapaz, também, olhe que o Norte sabe mais do clima quando
enche o rio
Pois o Amazonas é um pouquinho maior do que o Tietê ou o Pinheiros
E o Rio Grande é terra de uma mulata passar a infância sonhando seus truques de
moleca.
Aquela cidadão ianque que ninguém sabe quem é: solitária, passando entre as
gentes
É grandona e linda como a fração mais exata daquilo que o tráfico teme, pois
ninguém brinca
Com o Norte mais ao norte, do que o norte, que o norte é mais setentrional do
que o centro-oeste...
Um casal de Nova Iorque, sabe de si, sabe que muitos são mais infantis do que a
mesma substância
Que faz com que muitas máquinas funcionem nas empresas
E que depois de terminado o expediente, só aquilo que sói reconhecer seja uma
menina e um veterano
Saberão contar aos seus com o olhar que trocam na vertente da entrada de mais
um lavoro
Que a ginástica já está liberada aos tendões do veterano, e que seus trabalhos
de quase medicina
Seriam um quesito a alguma viagem posterior que poderia fazer aos EUA...
Esperando um dia de beijar a boca de uma mulher já refeita em seus anos, quase
um quadrangular estimado
Que seria a vida de um tipo de Estado em que não daria de ser quase uma vida
sem causa
Mas que a vida de um astro não seja um Farney, onde a cultura de um rádio faça
parte da poesia
No que cause ruído na poesia, mas é rádio de noite jovem, e que a jovem mulher
leia a poética caudalosa
Sabendo que na alvorada de mais um dia que não seja tão quentinho como o
cobertor das gentes
É mais como um escola onde o veterano exerce sua aula involuntária, trabalhando
eternamente como voluntário...
domingo, 19 de maio de 2024
CLIMATÉRIO
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