Não há ausência no sentir, como não há presença no rancor ou na vilania
Posto há mulheres que vestem em si o caráter blasfemo do temor
Sabendo que no viés de uma vida feita de fake olds não sentiremos a falta
De que o cinema de morgado não tenha influenciado um processo onde
Os guardiões do descaso com relação a uma democracia popular
Saberá, de antemão, dos abusos cometidos contra aqueles que as inteligências
julgam
Serem mais suscetíveis a futuras quedas, desde o cidadão de rua ignorado pelas
elites
Como aos enfermos que passam vitimados pelas invectivas do teatro de fantoches
Que muitos erguem pelos alambrados do mundo, onde os respingos de guerras de
farrapos morais humanos
Pretendam em uma guerra comercial de antimônios de areia, navegar pela sílica
dos sentimentos
Na alfombra de um dia onde a casa de loucos não seja apenas um tipo de atitude
cabal
Mas sempre se sentirá na vertente daquilo que não se pensaria apenas ser
Conquanto a via democrática vence mais um dia, neste ano de vinte e quatro
Onde a turba sem nome e seus lacaios golpistas encontrarão nos legalistas
Mais uma vez, a tumba sacrificial de seus desatinos, posto a vida não se ganha
em cima dos costados dos justos.
quarta-feira, 29 de maio de 2024
DO AUSENTE PRESENTE
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