Não que não nos ate o ato
Mas a falta que nos falte a fala
Quando dizemos, e o menino velho dentro de sua malícia
Em seu tempero de brasileiro, pega de uma faca, temeroso
Como quando estivesse em meio à sua comunidade
Perante o desfile de uma arma muito maior do que sua munheca de negro fraco...
E haveria um par, e outra mulher, e outro, que de tanto ser macho se cansa no
fim do expediente, um dia a mais
Que dissesse, o poeta não quer mais ler o que terá de ler em um dia do amanhã
Posto de estudar já lê, e o que leu já não lerá.
Outro de juras há de passar defronte ao templo de domingo
Perante uma quase guerra conflagrada, não era isso o juízo estimado?
Quem dera a carne não valesse tão pouco na intenção, sulistas,
Mas com as forças federalistas do Norte não se brinca
Posto é de legalistas que estamos falando, e que o Sul inundado, mais abaixo
Reserve as horas em que agora os nossos estados em toda a região terá o Norte
A passear com seus quilombolas e zumbis de Salvador e da terra agreste
Posto a água que não tem no sertão é aquela que gostam de prospectar
Naquelas frentes do São Francisco que não rui em território brasilis, e viva o
povo brasileiro!
domingo, 19 de maio de 2024
RESSARSCIMENTOS OU A FALTA
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