Seja do ser do si para si o encontro do despertar primeiro
Depois de uma noite onde o sono restaura a juventude eterna
Naqueles dois que porventura espiritualmente juntos estão
Quando porventura, por uma felicidade sem par, se encontram de fato...
Nada é solitário, nenhuma alma está sozinha, posto a ilusão de querer estar
Não passa de não se ter o horizonte que se vêm mesmo no skyline dos prédios
A saber, que os primeiros pássaros da manhã, são a presença da vida física
Onde o nosso coração soletra o mesmo despertar de um dia para mais uma jornada.
E onde estará o que procuramos, se na verdade a ansiedade de se obter algum
resultado
Há que se vir do que se queira no tempo dos estudos vários que empreendemos
Na vertente concreta de se obter os dias mais tácitos em que os entardeceres da
labuta
Apenas nos trazem a concretude do ganho honesto do nosso pão de cada dia...
Muitos correm um pouco nas manhãs, na hora em que as noites não foram boas
Ou que ficassem afoitos procurando no breu as intercorrências de sequer saberem
O que encontrar dentro de suas propostas mais íntimas, muitas vezes nas questões
de poder...
Mas não, a vida possui um viés de diamante, quando o encontramos não na África
dos ingleses do passado,
Mas no caminho de um indígena sobre os himalaias, quiçá já lapidado sob as mãos
de um deus,
Quem sabe o que se espera não do valor, pois os pés inquietos nas veredas da
cidade
Se acalmam quando o diamante é o mesmo olhar que o homem acaba por encontrar na
mulher
Quando sabe que será nessa luz do olhar a mais, na companhia de outros seres que a
coletividade da vida
Vem, e que todas as dificuldades materiais quaisquer, serão mais simples que, no
sempre,
De fato, por mais um dia, que seja, a consecução da ternura começa a despontar
calmamente o encontrar-se, a verter no superar as mesmas dificuldades,
Pois toda a pedra da vereda faz parte da Natureza da vida, bastando o desvio, ou o simples descanso em sua sombra...
terça-feira, 6 de fevereiro de 2024
ENCONTRAR-SE
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