sábado, 24 de fevereiro de 2024

A VISÃO DA FORMA-DESVALOR


Não seria o valor consonante e consignado
Na paráfrase do sem-tempo, sem-forma
Qual, se não fora, em plagas outras do planeta
O mesmo fator tempo urgiria a brincadeira do entreter
Quanto de AI, quanto de rotinas, quanto do desejo
A um tipo de sexo quase casual, o beijo quase certeiro
Na frente do impossível, ou a ave da rapina quase sóbria
Que tente mais uma vez insuflar um golpijo na praça
Pensando serem os militares a corrupção que permite o negócio...

A forma-valor não surpreende quando o mesmo elemento
Refaz conceitos não valorativos dentro de seu preconceito
Ou quando uma literatura racista fala que não se pode
Ser branco como a neve, pois isso seria de um idealismo
Quase impossível na mente proprietária dessa jactância.

E eis que plêiades de hares surgem facinorosos em busca da política
Buscando dela participar como uma linha de frente, negando a filosofia
Que tanto orgulho infundem na alienação do cantar dos nomes
Quando na verdade manietam na paulista futura o mandatário do diabo.

Essas tribos que mal sabem que Lula não cairá em torno das vespas inquietas ao cercarem
No mata-borrões da vida, mas saberiam eles que nem todo o mar é bem salgado
E que nem todo o banho de água doce possui muita espuma do phebo.

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