domingo, 3 de dezembro de 2023

VERÃO QUE SE DIGA O QUE SE VÊ


Não que não fosse verão
O que se viu no dia, o que se vê em serviço
Naquilo que nada se consuma no tempo
Quando um quadro funcional não seja um tempo casual
Ao mesmo tempo equinocial do que se disse antes…

No que verta o outro tempo, um tempo de quase velcro noturno
A se abrir em uma umbrela, a se divertir o dissabor da aurora
Quando se reporte a versão mais nobre do vetor invisível!

Em open sources requerer pátinas quebradas no azinhavre
Quando da conformidade retirada do alterno
A poesia mesma de outra questão quase viral
Mas que não se supunha a via da vacinação correta...

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