Matriz, máter referencial,
servidor, máquina e gente: um quase mito, porquanto um quase evento... Reduz ao
éter certas dúvidas, e pensa com uma inteligência nova, artifício e
circunstância, protótipo, modelo e concretude efêmera. Sobressaem dele cabos e displays
e sua plataforma é plugandplay, no macho e fêmea encaixados.
Possui certo randomismo, mas a sua
cabeça não existe como humana, apesar de ser quase uma função viva. Perpassa em
si a energia, é afeito a suplementares, mas o alimento de uma boa bateria lhe
basta, para que não tenha que se preocupar mais do que o suficiente com
questionamentos da ordem de databasis.
Códigos são os seus planos, e suas
linhas são tão elegantes quanto a lógica da maquilagem de uma prostituta de
luxo, pois são tão exatas quanto a ilusão de se parecer mais atraente na
intenção subtrativa, como geralmente é do escopo de Digitrix...
Trabalha um pouco com
células-tronco, mas apenas nos diodos e placas em uníssono neurotransmissoriano.
Os neologismos fazem parte de suas rotinas, e funciona seu corpo como uma caixa
neuroléptica, no uso do operador humano, quando de fontes ou dedos articulares
que o comandem compulsoriamente.
Atávico como as máquinas de fitas,
rompe quadrantes do céu quando jamais verá as estrelas sem antes ser jogada a
sua carcaça no papa-entulho digital, nas trocas emblemáticas de possíveis
atualizações alfa-numéricas...
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