Ao ser do nada, no que viesse todos os dias, fazer...
A ruptura de Aquiles, o timão do timoneiro, o vestamenti dos opróbios
Qual não fora, o ser que não houvera a partir do tóxico cervical
Naquilo de ser fácil, a prostituição de alto luxo, ou os negócios de uma ilha empreendedora!
A saber, que as verbas federais não insuflam a autoridade federal, mas há daqueles que compram os votos
Quando sequer citam as fontes da riqueza, no por si, da derrocada moral dos abastados carentes de mais cifras...
Onde ondas, marés soturnas papam os ventos, capam os mares quase consagrados, o viés
Que perdura, e olhe que certos elementos liberados pelos corruptos vendem facas militares
Para inibir um líder de não refrear o alimento da dissuasão de se ter o substrato, qual coca de siri
Que lhe falta o crustáceo, e que a coca brota de certas comissuras de certos ramais do esfíncter dos sistemas...
Não seria quase possível que o polvo perdesse a cabeça, quase californiana onde se chega o saco
Vindo para alguns locais onde o siri está sem a coca, e a rede sem o puçá.
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