Quando
vem tempestade, Promisec verte sua água sobre os mortais. As chuvas são
mortais, logo, Promisec é mortal. Igualmente, é da mesma Natureza, misto de
acidez contida, mas fertilizadora, a chuva de Promisec é de uma quase secura,
pois só aparece quando não é muito necessária, portanto, sempre fértil, mas
inócua, pois tanto faz ser ou não ser, em seu caso...
Quando
aparece, finalmente, há mortais que não querem saber, pois Promisec é apenas um
ser das nuvens e essas continuam sendo fontes, coisa que jamais Promisec
sonharia em ser...
Do que não fosse, de seus desejos, do príncipe que não
chegou, ao Prometeu sem vísceras, a Lei a que não se concedeu, os desejos do
paraíso, ou os serviços ao efetivo inconcluso.
Quando
quer molha a si mesma, e quando não quer seca a sua solidão do sem desejos
maiores, e, quando não sabe, recolhe-se, ao saber que nem toda a função lhe
cabe, e que nem todas as suas referências normatizam, por direito e fato, o que
não conseguira imaginar na sua chuva finita, como são finitos seus dias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário