Mistura
de manivela e mão de bisturis, meio de maquiavélicos recursos, qual não seja,
um objeto cirúrgico remoto, o 5G humano, o meio, a faculdade, a técnica, o
muscular como tecido a ser vencido, o adiposo anterior, a pele anterior ainda, sem
os vasos subcutâneos, necessariamente.
Um
historiador remeteria um parentesco com o antigo fórceps, o que extrai, aquilo
que retira, a ferramenta férrea: pinça derradeira. Misto do metal com o
psychotropic, algo de não sustentador perpétuo, do dinamismo das alcovas de um
grupamento, algo do beijo na tela, de uma promessa ou de um afetivo e
qualitativo procedimento quase militar... Não que o fora de tal, um
procedimento tático, mas que por vezes a nuvem do afeto nubla o clarão de um relâmpago
anunciador.
Forcinotrops
lembra algo de destino, mas lembra o destinar-se a independentizar, romper
amarras, não claudicar perante óbices, e talhar letras menos inóspitas do que
certos ventos em cactos que sugiram. O dente de Forcinotrops é toda a sua
arcada central, e possui a força mandibular de uma mordedura de lança, ou seja,
perfurador, e se abre nos arcos laterais: ferramenta constritora de nódulos e
afins.
Mas vira,
pode ser um viageiro de uma quadra que encontra espaço dentro de uma rede
suplementar, e pode vir a ser este texto agora amparado por uma leitura, o que
torna nosso personae quase humano, pois mesclado com a máquina tece a
consideração necessária a respeito.
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