Falascismitic
é ser uníssono, qual não seja, transmutador, espiritualmente controverso,
ensaísta do fracasso ou ser dos setores mais soturnos dos falaciosos... Ser
imundo, das catervas, onde o bem é o mal, e o mal seja o bem, desde que
devidamente encapsulado pelos ditames de uma única escritura, qual não seja,
aquelas dos idos de anos chumbo de outrora, quando os golpes latino-americanos eram
os territórios onde esses seres ainda não e jamais míticos reinavam quais
abutres sobre a carne humana.
A carne
putrefata é sua refeição e esse ser ataca nas datas festivas como os natais,
com a predisposição de inferir ódio e truculência quase militar àqueles que
porventura queiram respirar libertariamente dentro do solo de uma pátria, onde
os democratas, seu antagonismo plural, navegam ainda incólumes, depois de
proferida uma frase a mais da verdade, posto ainda que não denúncia, mas denúncia
internacional...
Falascismitics
vêm de territórios, e não é apenas um ser único, posto plêiade, fantoches,
alquimia às avessas e formosura em suplantar ódios sem suprimir as liberdades
quais não fossem o código internacional das brutalidades ausentes de ternura
qualquer. Amam o grotesco, o ensaio de cinema de horror, o satanismo erótico, as escrituras de alcova, ou os gêneros mais dantescos da ortodoxia dogmática.
Em nome
de um bem cruel posto quase satânico, combate o mal que quer que o seja o nome,
qual seria o trocadilho, não pode com isso, pois é impotente tanto diante de
Deus quanto da mulher, bastante seja a pílula azul para continuar quase ativo
nos seus libidinosos afazeres íncubos... Qual não fora, a derrota em si,
portanto, o mal que não é suficiente, na prática do que o Cristo não pregara,
mais afeito a que se tenha que dar nomes e personaes a quem quer que seja, em
nome de uma religião afeita ao obscurantismo...
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