Misto pétreo, lousa de pedra
bruta, lápide enjeitada, personae que emerge de uma cinza rubra, cidadão dos
infernos... Cristal e semântica da ira calculada e inóspita, o sem código,
aquele que desfaz o bem, aquilo que recria o mal. Despe as meninas vulneráveis
e as entrega para o algoz de si mesmo, chupa o palito de ferro e cospe suas
próprias entranhas.
Gosta
de estar em hospícios e reivindicar preconceitos ocultos, gosta apenas de achar
que é viril posto saber que em seus relhos os cavalos não o aceitam como suas
éguas criadas. Cria laços de dependência sem o afeto que não possui jamais e
jamais se depara com a verdade...
Míticas
à parte, sendo o devil creator de sua própria imaginação behaviorista de
imposição fraudulenta, seus códigos não passam de repertórios inóspitos de uma
tecnologia de informação mal calculada, em seus quartéis vindos dos EUA e do
Canadá, em sua crença equivocada de que esses países efetivamente queiram cuidar de seus
interesses na América Latina.
Criptcavatar
é um nome que sugere as criptomoedas que cria em sua bolsa de vinil, onde
defeca igualmente outros ganhos de nomeada. Notoriamente, não tergiversa com o
imediatamente ilícito, pois seu território são os sentimentos, a boa vontade
alheia e a inconsequente participação de algumas parceiras envolvidas,
disfarçadas em sua hipocrisia ou não, posto para elas é divertido brincar do
mesmo player.
Envolto
até a medula, pode se considerar intocável aos olhos da lei, mas dentro de um
grupo de proteção encontra submissos quartéis secretos que lhe dão amparo...
Dentro de sua derrota moral não encontra um total fracasso, isso posto, pois
lhe vêm até mesmo reminiscências da época da faculdade, como propostas que teve
no que chamava de “ativa”.
Posto
de inflexão criminal, alguns parceiros tipo leões de chácara ainda sobrevivem
ao seu lado, pois só perderiam se depois do carnaval carioca os dias de chumbo
tão esperado vigorassem em solo que jamais consideraria pátrio, pois se acham
cidadãos do mundo, e Canadá é apenas uma promessa de um spa tranquilo, quanto
mais em companhia de uma gueixa prometida por Criptavatar, dentro do solilóquio
do procedimento mais cabal de uma oferta ou premiação generosa ao falso
combatente.
Em si,
por si e de síntese posta, nosso personae tem sua cripta gravada no rosário que
jamais rezara, que por si calça um enigma da laje encoberta, meio mítica criatura
de cinzas rubras, meio fênix não renascida, meio chumbo, menos vida e mais
morte, mas gostaria muito de ensimesmar seus desafetos ao mesmo inferno onde
seu lugar é de merecimento e comprimento.
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