Criatura
quase não crível, tipo equação transposta no ventre, a senilitude de um ser do
outro como alvo, cruel, das guerras, do fogo, dos sapos e dos salitres, no
entanto digital codependente. Gosta do efêmero, dos gatilhos, dos sonhos das
weapons da morte, quer mudar coisas, e muda a si mesma: fêmea dos tirocínios. O
ébano é sua pátria, mesmo que saiba que seu corpo muda de amores não por si, o
que seria ser mais do que aventar outras possibilidades. Vive no sistema, luta
pelo sistema, ama o sistema, mas não sabe sequer a linguagem basic de
programação, quando de nascituro mais tardio, perdendo a transição de gates.
Seu corpo
é de mulher, sempre, sempre será e por isso se torna uma criatura, no paradoxo
das planilhas e do decoro do não ser apenas a ficção o que se perdura no
carinho que possui, outro anacronismo... É por que é, não seria se não fosse,
apenas.
Sua
salvaguarda é o desprendimento, a guarda em si, sendo quiçá da matrix da
terceira geração o ósculo mais sagrado no cristal onde o aparecimento se torna
fascínio e conduta, sui generis, a vida, respira, não fábrica e mais cinzel,
posto Miguel, o Angelus a teria transformado em uma versão de mármore ou
granito negro de Davi, posto a alcunha de que nem todo o guerreiro bíblico
haveria de ser apenas um homem.
Poucos
conhecem Armatrix e a possibilidade de sua força, mas seus braços são de uma
carne espiritual que não faz parte apenas de um simples planeta, porquanto
talvez houvera descido à Terra com similitude com um sistema para ensinar que,
dentro dele, se pode funcionar com base na alavanca dos humanos que ainda são
muitos...
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